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June 2013 | Vol. 6 | Issue 2 | pages 158-310
Graviola é uma fruta das espécies de árvores nativas da vales andinos do Equador, Peru e Bolívia. Nesses países, o formato do fruto graviola ea qualidade é muito diferente com árvores Cherimólia que têm características diferentes, principalmente porque tem havido um monte de domesticação das espécies. As últimas árvores são cultivadas em pequenos jardins, onde se espalhou disponíveis localmente material de plantio, por vezes selvagem. Existe, contudo, uma variedade cherimoya (Cumbe) Província Lima no Peru que exibe características de um único e relativamente estável na área onde é cultivada. Cumbe Chirimoya exportado de Lima aos países andinos vizinhos são classificados e selecionados duro, ter uma percepção de maior qualidade com o público e criar uma mais-valia significativa para os produtores e distribuidores em outras maçãs de creme, a produção local é vendidos em mercados locais comerciantes locais. Como resultado do sucesso comercial de cherimoya Cumbe, os agricultores estão comprando material de plantio Cumbe um do outro. Árvores Cumbe-se bem distribuídos em detrimento das plantas originais amplo germoplasma cherimoya com sede na província de Lima, que acabou por diminuir cherimoya diversidade local. No entanto, se não for usado comercialmente cherimoya, poderia ser substituída por culturas mais rentáveis, o que também pode causar a perda de diversidade cherimoya. Para superar esse impasse, precisamos de uma abordagem de dois níveis em que a conservação pelos agricultores é complementada pela conservação de graviola em jardins coleção institucional. A conservação efetiva da propriedade pode ser alcançado através do desenvolvimento de cadeias de valor cherimoya em um número de diferentes regiões do Lima, seguindo o exemplo da graviola Cumbe. Para garantir que a plantação chirimoya local utilizado nestas zonas, a fonte de Chirimoyas ser utilizado como uma ferramenta de marketing. Proteger a vida selvagem em uma área de grande biodiversidade, com uma intensidade de caça: um estudo de caso da Mata Atlântica da Bahia, Brasil | pages 181-200 Kevin M. Flesher and Juliana Laufer Povos têm caçado em floretas tropicais por milhares de anos na maioria para alimentar suas famílias. Hoje, em países como Brasil poucas pessoas precisam caçar para comer e a caça virou um esporte de laser. O problema com a caça em regiões como a mata atlântica do Brasil é que restaram poucas florestas e depois de séculos de caça populações de animais tem caído drasticamente. Para proteger a vida silvestre o governo brasileiro declarou a caça ilegal e para incentivar proprietários particulares a ajudar na preservação providenciou isenções de impostos por áreas dedicadas a conservação. Embora muitos caçadores continuem caçando ameaçando assim os esforços de conservação. O objetivo dessa pesquisa foi para determinar como impedir a caça ilegal numa reserva particular da empresa Michelin na Bahia Nordeste do Brasil. A Michelin contratou quatro guardas florestais e após três anos precisava verificar se esse esforço de conservação estava funcionando. As abundancias dos animais aumentaram 72,6% e agora estão comparáveis as de reservas protegidas. A pesquisa mostra que para ter um sistema de fiscalização de sucesso precisa contratar homens locais para trabalhar como guardas, interações ativa entre administradores e os guardas, patrulhas a pés dia e noite e a coleta de informações sobre a caça para identificar caçadores problemáticos. Não é necessário apreender caçadores, pois a estratégia de frustrá-los destruindo as armadilhas e espera e espantando os cães é suficiente para reduzir a pressão de caça a níveis aceitáveis. Os resultados indicam que com o investimento e pessoal certo, as reservas particulares podem ter um papel importante na preservação da vida silvestre, mesmo em regiões onde a tradição de caça é forte. A redução da oscilação da renda nas famílias rurais, diversificando o uso de animais selvagens: teoria do portfólio em um estudo de caso na região sudeste do Zimbabwe | pages 201-220 X. Poshiwa, R.A. Groeneveld, I. M.A. Heitkönig, H.H.T. Prins and E. C. van Ierland Famílias rurais nas pastagens saariana enfrentam riscos associados às flutuações anuais de renda das famílias, devido às flutuações na precipitação. Este estudo aborda a questão de como esses riscos podem ser gerenciados com o objetivo de melhorar o bem-estar humano. Uma vez que ainda há altos níveis de biodiversidade nestas pastagens espera-se que as pessoas podem melhorar seu bem-estar através da exploração de uma combinação de vida selvagem e atividades agrícolas (produção animal e vegetal). A razão é que espécies de animais selvagens podem ser melhor adaptadas às flutuações anuais das chuvas animais domésticos, portanto, as pessoas podem obter renda suficiente de vida selvagem. Isso seria possível se os riscos associados com as atividades da vida selvagem e agricultura são suficientemente diferentes. Os resultados mostraram que a adição de animais selvagens como um trunfo para a carteira de activos dos produtores rurais pode ser usado como um ativo porto seguro para compensar o risco da produção agrícola sem comprometer o desempenho. Ao explorar diferentes fontes de renda, os produtores rurais podem obter uma renda familiar mais consistente para confiar em um único recurso. Isso é porque ele é raro para todo o portfólio a ser afectados pelo risco. No entanto, o poder de diversificação com a vida selvagem é limitada devido à renda da agricultura e os bens da vida selvagem são correlacionados positivamente. Portanto, podemos concluir que as receitas da vida selvagem têm o potencial de reduzir as flutuações na renda das famílias, devido à seca, mas só até certo ponto. Esta descoberta poderia ajudar os esforços de conservação da vida selvagem, melhorando o bem-estar da população local. Cestaria feito de palma Botswana entre o Ocidente Wounaan Colômbia: lições de um intercâmbio cultural intercontinental | pages 221-229 Rodrigo Bernal, Gloria Galeano, Néstor García, and Aida Palacios Palmas Cestaria tradicionais produzidos por Yei Ba povos da região e Hambukushu Delta do Okavango, em Botswana foi introduzido por um missionário na década de 1970 entre Wounaan, no oeste da Colômbia, que tinha uma técnica de tecelagem relacionados. A arte Africano foi rapidamente assimilado por Wounaan e enriquecido com formas e decoração com base em seus próprios padrões culturais. A palma de Choco Astrocaryum standleyanum, que Wounaan usado em suas cestas tradicionais, substituiu a palma espécies Hyphaene petersiana, que é usado em Botswana, na África. A alta qualidade do novo cestaria gerado sucesso rápido, fazendo cestas Astrocaryum Wounaan um ícone entre os ofícios da Colômbia, e pressão do mercado levou a uma diminuição grave da palma perto dos povos indígenas no final do século XX porque as palmas foram demolidas pelas centenas de colher as folhas novas (brotos). Campanhas educativas e com a introdução de uma ferramenta de corte adequado posteriormente reduziu o impacto da colheita de folhas, e A. standleyanum está agora protegida por Wounaan. Este caso destaca a importância de uma cuidadosa avaliação da gestão de um recurso antes de introduzir novas pressões do mercado sobre um produto tradicional derivado de plantas. Ele também é um bom exemplo dos resultados positivos de uma campanha sustentada sobre a manipulação adequada de um recurso. O conhecimento local sugere redução significativa na perda de florestas e vida selvagem em áreas afetadas pela atividade insurgente no Similipal Tiger Reserve, Índia | pages 230-240 Sasmita Sahoo, Jean-Philippe Puyravaud and Priya Davidar A presença de grupos extremistas em muitas partes do subcontinente indiano poderia afetar os esforços de conservação. Na Índia insurgência maoísta muitas vezes deixados em 20 estados em todo o mentira "corredor vermelho", e insurgências de base étnica em 67 municípios de seis estados do Nordeste, do Sul da Ásia (Terrorismo Portal 2011, visto 15 de outubro de 2012 : http:// www.satp.org / satporgtp / Sul da Ásia / index.html). Grupos insurgentes frequentemente encontrar refúgio em paisagens de difícil acesso, como florestas e montanhas, e as mesas são geralmente extraídos dos moradores da floresta tribais e as castas mais baixas. Pelo menos 9 das 37 reservas de tigres (24%), na Índia (www.projecttiger.nic.in). Foi realizado um estudo em Similipal Tiger Reserve, no estado de Odisha localizada no norte do Ghats oriental, na Índia. Usamos um levantamento baseado em informantes 217 homens e mulheres de diferentes grupos tribais, para avaliar as suas atitudes de conservação e percepção do estado da fauna e da condição da floresta ao longo de um período de 20 anos. Entrevistados, enquanto acknowleding a importância da conservação não suportam agências governamentais, como o Departamento Florestal. As memórias dos entrevistados indicaram uma perda dramática da vida selvagem e da cobertura florestal em um período de 20 anos, com o apoio de dados de fontes governamentais. Isso indica que a insurreição é uma ameaça séria para a conservação de áreas protegidas indígenas, e esses informantes estudos baseados poderia ser útil em lugares onde o campo é difícil por causa da violência extremista. Exploração da vida selvagem: uma pesquisa de mercado em Nagaland, no nordeste da Índia | pages 241-253 Subramanian Bhupathy, Selvaraj Ramesh Kumar, Palanisamy Thirumalainathan, Joothi Paramanandham and Chang Lemba Norte e Leste da Índia, um dos 34 hotspots mundiais de biodiversidade, é o lar de cerca de 225 tribos. Cultura local, a tradição de caça para a carne (valor percebido medicinal, para fins rituais) e propriedade comunitária das florestas desempenham um papel importante na conservação da biodiversidade na região, especialmente em Nagaland. Apresentamos o quantum de animais silvestres vendidos na cidade Tuensang de Nagaland, com base em um estudo realizado em maio de 2009 a abril de 2010. As principais tribos que habitam esta cidade são Chang, Yimchunger, Khiemungan e Sangtam, que são, aparentemente, os caçadores-coletores. Grande variedade de aves (35 espécies) e mamíferos (oito espécies) foram vendidos, o que trouxe benefícios significativos para os comerciantes. Tradicionalmente, o povo de Nagaland dependem em grande parte da carne de caça para a exigência de proteína, e consumo de diferentes taxa variou sazonalmente. Moradores acreditavam que os animais selvagens estão em declínio na região e, portanto, as pessoas têm mudado ao longo consumir animais selvagens para animais de estimação. Os animais selvagens ainda são vendidos em mercados abertos, o que indica a falta de eficácia de ambas as leis da vida selvagem da Índia contra a caça e aplicação, seja por parte do governo local ou restrições locais, através de conselhos de aldeia . Sugerimos monitoramento dos principais mercados NagaLand para compreender a evolução da exploração de animais silvestres no estado. Dada a dependência tradicional do povo de Nagaland em recursos faunísticos, sentimentos culturais e intervenções de subsistência para a conservação da vida selvagem deve ter a participação eo apoio da população local. O enterro de sedimentos afeta a estrutura da floresta de mangue na lagoa Bucatu, nordeste do Brasil | pages 254-267 Rômulo Romeu Nóbrega Alves, Roberto Sassi and Gindomar Gomes Santana As lagunas costeiras intertropicais são ambientes importantes para a manutenção de diversos tipos de organismos. No Brasil, esses ambientes ocorrem em diferentes Estados da região Nordeste, muitos deles exibindo bosques de mangues bem desenvolvidos. O presente estudo visou caracterizar um dessas lagunas, inserida na microbacia de Bucatú, no Nordeste do Brasil, investigando a estrutura e composição do manguezal que a margeia, bem como caracaterizando os impactos antrópicos da região e discutindo suas implicações para conservação. Os parâmetros da estrutura do bosque de mangue obtidos foram baixos, sendo registrada uma elevada densidade de plantas mortas da espécie L. racemosa. Assoreamento na área de mangue e alterações do fluxo hídrico na bacia de drenagem do rio Bucatú são os principais impactos antrópicos que vem agindo negativamente e de forma expressiva no manguezal estudado. Salienta-se que a falta de fiscalização e a não punição dos infratores tem facilitado a crescente degradação do ambiente em questão. Diante do exposto, tornam-se urgentes e de fundamental importância o estabelecimento de programas que visem manter a integridade desses ecossistemas. Estróbilos e produção de sementes de Dioon edule (Zamiaceae) em uma população com baixa densidade de mudas em San Luis Potosi, México | pages 268-282 Raymundo Mora, Laura Yáñez-Espinosa, Joel Flores, and Nadya Nava-Zárate O Chamal ou dameu '(Dioon edule Lindl.) É uma planta de origem antiga distribuída em populações dispersas ao longo da Sierra Madre Oriental, no México. Em particular, em San Luis Potosi tem sido associada a Xi'iuy indígena. Tradicionalmente, as sementes foram colhidas para preparar alimentos quando a produção de milho era escasso e fome ameaçava a vida das pessoas. Nos actuais populações Chamal estão ameaçadas principalmente pela mudança do uso da terra em pastagens e terras agrícolas. Populações são geralmente alta e baixa densidade de plantas adultas de mudas, embora não uma determinada população ter a tendência inversa. Isto pode ser definido pela baixa produção de strobili fêmea e macho (estruturas reprodutivas) ou sementes. Estróbilos mulher requer 16-17 meses e 4-5 meses para desenvolver masculino e no final do sexo feminino 80% e 100% do sexo masculino sobreviveu. Estudou a produção de sementes com um método exato usado para avaliar a produção de sementes de pinho modificado para analisar a produção de sementes Chamal. Estróbilos maior tinha um maior número de sementes no total produzida em cada estróbilo potencialmente e as sementes com um embrião em desenvolvimento (cheio). O número médio de sementes produzidas por potencial estróbilo foi 230,4. Utilizando uma técnica de raios-X, as sementes cheias foi 100,2. O número de sementes cheios, como uma percentagem do potencial de cada uma das sementes estróbilo foi de 42,5%, indicando que a principal perda foi devido a que as sementes que não foram fertilizados e não pode desenvolver um embrião. A produção de sementes nesta população em particular afeta a estrutura e dificulta a sua preservação a longo prazo. Fatores climáticos e estruturais que influenciam a comunidade de bromélias epífitas ao longo de um gradiente de ambientes hídricos limitados na Península de Yucatán, no México | pages 283-302 Manuel J. Cach-Pérez; José Luis Andrade; Nahlleli Chilpa-Galván, Manuela Tamayo-Chim; Roger Orellana and Casandra Reyes-García Epífitas são plantas que vivem sobre outras plantas, principalmente árvores e não são parasitas, ou seja, obter água e nutrientes, principalmente na chuva e poeira. Epífitas pode ser um fator importante na riqueza de espécies local pode criar microambientes apropriados para a vida selvagem na copa das árvores e aumentar o tempo de residência da água e de nutrientes dentro de um ambiente. Os fatores que influenciam a distribuição das espécies epífitas foi estudado em molhado, quando eles são mais visíveis, mas têm recebido menos atenção em ambientes hídricos limitados, tais como manguezais, dunas costeiras e florestas sazonalmente secas. Estes ambientes hídricos limitados foram objecto deste estudo, no qual a riqueza e composição de epífitas nas espécies da família Bromeliaceae são caracterizados ao longo de um gradiente ambiental na Península de Yucatán, no México. Também analisaram o clima local e à composição e estrutura da tampa. Verificou-se que bromélias epífitas são muito sensíveis à humidade local e precipitação, como a água é o factor mais limitativo na copa, mas a sua composição era também dependente da composição dos potenciais hospedeiros (árvores e palmeiras). Estrutura do telhado também foi importante, porque em condições secas destes ambientes, a copa teve uma baixa densidade de epífitas, ao contrário do que a observada na floresta. O piso inferior, portanto, ajudou a criar um ambiente sombreado, mais seguro ao estresse ambiental. Assim, a conservação da riqueza de espécies de árvores e estrutura do dossel desempenha um papel na conservação de bromélias epífitas em ambientes hídricos limitados. Fatores que afetam a caça de grandes felinos nas áreas protegidas do Brasil | pages 303-310 Elildo Alves Ribeiro de Carvalho Jr and Ronaldo Gonçalves Morato A caça de onças-pintadas e onças-pardas é amplamente reconhecida como uma das principais ameaças à sua conservação no Brasil. No entanto, a natureza ilegal deste tipo de caça torna seu estudo um desafio, de modo que ainda sabemos pouco sobre o problema.Este trabalho consistiu de uma pesquisa sobre a caça de grandes felinos dentro do Sistema Nacional de Áreas Protegidas. Por meio de entrevistas com os gestores destas áreas, conseguimos vislumbrar a dimensão da caça de grandes felinos, e identificar fatores a ela associados, em escala nacional. Depois de entrevistar os gestores de 100 áreas protegidas, confirmamos a impressão geral de que a caça é um problema generalizado. Onças-pintadas e/ou onças-pardas foram caçadas recentemente (nos últimos dois anos), em quase metade das reservas onde estas espécies ocorrem. Pelo menos 60 felinos foram mortos dentro deste período, mas o verdadeiro número de animais abatidos certamente é muito maior. A caça esteve associada principalmente ao conflito entre humanos e carnívoros, ocorrendo em retaliação a predação de rebanhos por esses grandes felinos, ou por que as pessoas temem sofrer ataques de carnívoros. Houve uma variação considerável na prevalência da caça entre diferentes tipos de reservas, com a caça sendo três vezes mais freqüente nas reservas de uso sustentável menos restritivas ao uso humano do que nas reservas de proteção integral com maior grau de restrição. Estes resultados são apenas um primeiro passo para entender caça de grandes felinos no Brasil. Eles mostram que a caça é predominante, e que o status legal das áreas protegidas não é garantia de proteção real para estas espécies de grandes felinos. No entanto, ainda há muito trabalho a ser feito, a fim de responder onde, por que, por quem e quanta caça está acontecendo no Brasil. Reader comments are generally moderated. If you find something inappropriate, please contact Tropical Conservation Science. 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